sábado, 20 de junho de 2009

SEQUÊNCIA ANIMADORA

Apesar dos três empates consecutivos pela Série B (contra Guarani, São Caetano e Duque de Caxias) e todos pelo mesmo placar (0 a 0), ainda sobra espaço para otimismo pelos lados de Sâo Januário.
O portal NetVasco (www.netvasco.com.br) apresenta um comparativo de quatro empates seguidos em competições passadas. Dentre elas, a conquista do primeiro título brasileiro, em 1974, quando o Vasco repetiu por quatro vezes o resultado por 0 a 0 (Paysandu, Botafogo-RJ, Bahia e Vitória).
Para fazer uma relação exata com a sequência de 35 anos atrás, o portal adicionou aos empates da Série B 2009 o 0 a 0 com o Corinthians (jogo de volta pelas semifinais da Copa do Brasil, em 10/06).

EXCELÊNCIA
Wagner Reway, do Mato Grosso, é o nome do jogo na análise da equipe esportiva da Rádio Banda B, de Curitiba. O árbitro que apitou a vitória do Figueirense sobre o Paraná (1 a 0), pela 7.a rodada, foi unanimidade na visão do comentarista Valmir Gomes, do narrador Jaques Santos e do repórter Wilians Lima, da emissora paranaense. Por volta dos 30 minutos do segundo tempo, Gomes solicitou a Lima o nome do árbitro e, após a resposta, afirmou: “não quero queimar a minha língua, mas até agora não mencionamos o nome dele e árbitro bom é assim”. Ao final da partida, o comentarista reforçou (para o ouvinte): “guarde bem esse nome: Wagner Reway. Há muito tempo não via uma atuação tão boa de um árbitro de futebol”.

POR QUE EM CANOAS?
O Juventude jogou – e venceu por 1 a 0 – o Bragantino nesta sexta-feira longe de sua casa. O alviverde atuou em Canoas, na Grande Porto Alegre, por ter sido punido com a perda de mando de dois jogos na Série B.
O STJD condenou o clube (e também o multou em R$ 30 mil), em julgamento no dia 09, devido ao tumulto por parte de um grupo de torcedores do Juventude a um dos assistentes do árbitro na vitória contra o ABC, dia 23 de maio.

PERDAS E DANOS
E jogar distante da sua verdadeira torcida custou caro ao Juventude: apenas 598 pagantes assistiram ao jogo contra o Bragantino, com mísera arrecadação de R$ 4.040,00. O prejuízo da irresponsabilidade de um grupo de desordeiros recai sobre o clube tanto técnica como financeiramente. Além de desgastar os atletas nos constantes deslocamentos. Até quando?

A LUTA PELO G-4
Ponte Preta, 4.o lugar e 11 pontos, defende a sua permanência na área de acesso no clássico contra o Guarani (líder e tranquilo com 16 pontos). Bahia e Ipatinga (que se enfrentam em Salvador), Atlético-GO e Vila Nova (que jogam em Goiânia) e América-RN (que tem pela frente o rival ABC) têm possibilidades de figurar no grupo de elite da Série B ao término da 7.a rodada.

FUGA DO INFERNO
Campinense (lanterna com três pontos) e Fortaleza (antepenúltimo, com quatro) fazem o jogo da agonia da rodada, em Campina Grande, no Ernani Sátiro, às 16h10. É a luta pelo suspiro na competição que também vai ser travada pelo ABC (16.o, com seis) que se não vencer o clássico contra o América-RN para não ficar na zona de rebaixamento.

DE CADEIRA
O Juventude (15.o, sete) fica na torcida contra Fortaleza e ABC, que caso vençam seus jogos, conduzem o alviverde para a área de risco.

NÃO TEM JEITO
Complicada é a vida de Ceará (17.o, seis) e São Caetano (penúltimo, quatro) que independentemente de qualquer resultado neste sábado, permanecem na zona de rebaixamento e apenas “torcem” para não cair mais de posição. O Azulão pode acabar em último lugar na rodada.

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