segunda-feira, 14 de julho de 2008

TIMÃO COM AJUDA DO FOLCLORE!

Se o talento e a técnica não ajudam em determinado dia, o jeito é apelar para as mandingas, sorte, crendice, superstição ou algo do gênero. No caso do Corinthians, o folclore deu uma mãozinha no sábado (12), contra o Santo André.
Após estar perdendo por um a zero, com gol do ex-ídolo Marcelinho Carioca, Wellington Saci igualou o placar para o coringão, que se safou da primeira derrota na Série B.
A comissão técnica corinthiana reclamou da arbitragem. Segundo o técnico Mano Menezes, "há um complô para que o Corinthians não dispare na frente dos outros concorrentes". O comandante do lider da segundona acusa a não marcação de cinco penalidades a favor de seu time.

PARANISTAS RECLAMAM, MAS ADMITEM INCOMPETÊNCIA!
Tão logo terminou o jogo em que o Juventude virou pra cima do tricolor paranaense (2 a 1), no Durival de Brito, jogadores paranistas chiaram contra a arbitragem. Segundo eles, o time teve três pênaltis não assinalados. Mesmo assim, os atletas assumiram que independentemente dos erros reclamados, o time deve muito à torcida e que chegou a hora de pensar em correr da degola. Pelo jeito, sonho de Série A, está saindo dos planos.

NADA A FAVOR DO FORTALEZA
Não bastasse perder para o maio rival (0 a 1 contra o Ceará) e assim permanecer na zona de risco, o Leão ainda desperdiçou uma penalidade máxima no clássido de sábado. Desgraça tripla não é dose nem pra leão!

NO CLÁSSICO CATARINENSE, UM NA BOA OUTRO NA PENÚRIA
Para o Avaí, que começou ganhando, o empate contra o Criciúma valeu pela permanência no G-4. Para o time do interior, além de ter que se contentar com o gol de empate no final do jogo, resta o consolo de que pior seria se estivesse na zona de risco.

BOBEADAS DO VILA
Semana indigesta e truncada para o Vila Nova. O alvi-rubro empatou por duas vezes contra tricolores (Paraná, 0 a 0, e Bahia, 1 a 1). No jogo em Curitiba até poderia ter aproveitado a má fase do adversário. Contra os baianos, o jogo foi em casa e o desperdício de dois pontos. O vacilo custou a saída do G-4.